Representa o céu e a natureza, fundindo-se com a água dos rios e dos lagos, como um portal que convida a entrar. É uma porta aberta para Oleiros:

do presente, do passado e do futuro.

Este “O” abraça a terra e todos os que a visitam. Une céu, terra e água, num reflexo luminoso que se sente mais do que se vê — um brilho que ecoa na paisagem e na alma.

Remete-nos para o moongate, para o miradouro do Zebro, e para uma forma central e eterna, que se afirma no aqui e agora.

É um símbolo carregado de magia, de tempo dilatado — onde o passado e o futuro coexistem num presente enraizado em mistério e beleza.

Um “O” que não se fecha: abre-se ao mundo, e acolhe.

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It represents the sky and nature, merging with the waters of rivers and lakes, like a portal inviting you to enter. It is an open doorway into Oleiros —

of the present, the past and the future.

This “O” embraces the land and all who visit it. It unites sky, earth and water in a luminous reflection that is felt more than it is seen — a glow that echoes through the landscape and the soul.

It evokes the moongate, the Zebro viewpoint, and a central, eternal form that asserts itself in the here and now.

It is a symbol charged with magic, with expanded time — where past and future coexist in a present rooted in mystery and beauty.

An “O” that does not close: it opens to the world, and welcomes.